Então aqui está espantado , companheiros de quarto.
Eu tinha dois colegas: um por três meses e outro para o resto do ano. Não há colegas de piso ou apartamentos, mas colegas de quarto.
No 608, obviamente do 6º andar, duas camas, dois escritórios, um banheiro e dois estranhos.
Apesar dos meus esforços para "socializar", para nos conhecer melhor, perguntar sobre escola, campeonato de futebol ... falha.
Verdade, não havia muito em comum no início, mas isso não era uma barreira. Na verdade o único terreno comum foi seu quarto, mas era limites si'n: espaço meu e espaço seu .
Então fiquei feliz com algumas palavras / dia: uma saudação matinal, uma saudação noturna, às vezes duas ou três palavras sobre o clima ou o programa da cantina.
Nunca uma palavra extra, nunca uma caneta ou papel emprestado ou qualquer outra coisa.
Nada. Altruísmo e individualismo. Cada um com massas pzda.
Eu nem me lembro do segundo novamente, porque nunca chamamos nossos nomes. Não alteramos números de telefone, contas de Facebook ou e-mails.
O pregador viria pela sala, dormia na cama, assistia filmes, conversava, brincava ... mas nunca curtiu me perguntar nada ... Ofereci-me para ajudá-lo com a bagagem para a escada. Ele não aceitou.
Por um ano, eu compartilhei o mesmo quarto, de costas, cada um na sua mesa.
Eles raramente atravessam a linha divisória na abertura da janela acima da minha mesa, caso contrário, cada um fica preso no espaço, estudando para exames ou assistindo filmes no youtube com fones de ouvido.
Patético. Nenhuma amizade. Nenhuma amizade ...
O que eu nunca acho pode acontecer na Romênia! Sim, que "você morre na rua e os transeuntes não se importam ..."
ps, é claro, admito a possibilidade do contrário, mas por que eu me importo?
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